Se eu fosse a Madona meteria o pau, mas como tá bem longe disso e não sou ex de Guy Ritchie, adorei o novo Sherlock. A dupla formada por Robert Downey Jr. e Jude Law é afinada e as tomadas de Londres são de deixar saudades até pra quem não conhece a cidade nublada.
O roteiro, como diz a crítica, pode não ser lá excepcional e as cenas de ação exageradas, o que eu não concordo, mas Sherlock vale pela composição de um herói que possui o único super poder da "espertisse". Se Holmes vivesse nos anos 2000 seria um nerd, uma espécie de criador do twitter ou algum site de busca.
Ele e seu parceiro Watson, são personagens atuais (leia crítica do "Omelete" http://www.omelete.com.br/cine/100024405/Critica__Sherlock_Holmes.aspx ) e dá vontade de tê-los como vizinhos pra nos proteger de todo mal e não só porque são lindos e charmosos, meninas!!!
Watson é um bom moço convicto, médico e faz tudo pra ficar com a noiva, uma loira esperta que ele arrumou. Já Holmes vive sua história de amor com uma pilantrinha por quem é apaixonado e que chega a quase enrolá-lo, mas ele é brilhante e obsessivo o suficiente para perceber a tempo.
Assim se desenrola a história e do final nem lembro direito, reparem que meu interesse mesmo é pelos personagens.Por que será? Elementar...
Oi, Kenia... Tudo bem? Legal a sua análise do filme do Sherlock Holmes, com Robert Downey, Jr. (o mesmo de "O Homem de Ferro" e "Chaplin"). Não vi o filme, mas Robert Downey, Jr. costuma arrebentar em suas interpretações. Olha, quanto àquela gafe (minha, não sua...), espero que não tenha sido grande o suficiente para abalar a nossa amizade. Mil e uma desculpas, mesmo. Estou até agora sem saber o que fazer para me redimir. Espero que você esteja bem quanto a isso. Um grande abraço. Ah, obrigado por não me achar um psicopata como alguém tinha sugerido...
ResponderExcluirGeraldo,
ResponderExcluirTudo isso serve pra termos boas histórias e no final, rir de tudo isso!!!
Bjos