domingo, 7 de fevereiro de 2010

Mais do mesmo

Essas não são minhas, fazem parte do repertório de uma colaboradora assídua deste blog, a Gi, minha amiga. Ela sempre tem boas histórias que tento transformar em texto. Aliás, a primeira história é verídica e aconteceu com a Tia da Gi. E assim, com diversas colaborações, as gafes continuam...

A moça estava sentada com suas amigas em um baile. No outro canto, junto aos amigos, estava um rapaz, bonito, interessante, que não parava de olhá-la. Ela tímida, algumas vezes retribuia, mas seria incapaz de falar com ele, imagina. Aos poucos, o rapaz se aproxima, ela pensa: " - Ai meu Deus ! " - era tudo o que queria, mas temia a aproximação. Ele estende a mão à ela. Ela diz: " - Desculpe, mas eu não danço. " Ele retruca: " Não, não, eu só vim me despedir. Já vou indo, tá tudo muito chato aqui!"

Levou o sobrinho em uma livraria, boa atitude essa do incentivo à leitura. Além do mais, era dia das crianças e pensou que aconteceriam diversas atividades interessantes no local. Viu uma mulher na seção infantil vestida (mesmo) como  uma princesa, com diversos acessórios e diz (bem alto): "Olha Fulaninho, a contadora de histórias, vai lá falar com ela." Quando responde a tal mulher: "Ah não...você se enganou,  só gosto de me vestir assim, pareço fantasiada, mas não trabalho aqui."

Ai que vergonha, tudo isso é mesmo muito constrangedor, mas insisto, quem nunca cometeu uma, que atire a primeira pedra.

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